Anos antes de o famoso apresentador de televisão David Letterman ter popularizado sua engraçada “lista dos dez mais”, Deus já dera  à humanidade suas principais orientações para a vida: Os Dez Mandamentos.

Enfatizando a importância de colocar Deus em primeiro lugar em todas as áreas de vida, essa lei abrangem tudo, de idolatria a roubo e homicídio. Não é surpresa que duas delas apresentem a visão divina sobre como os sexos devem se relacionar um com o outro.

O sétimo mandamentos diz: “Não adulterarás”. Deus criou homens e mulheres como seres sexuais com o propósito de satisfazer as mais profundas formas de intimidade sexual. Mas a Bíblia deixa claro que essa intimidade só deve existir dentro do contexto de um relacionamento monogâmico fiel para a vida inteira. As Escrituras estão repletas de exemplos de como o sexo fora do casamento pode contaminar e, por fim, destruir todas as áreas de nossa vida.

O décimo mandamento no diz para não cobiçarmos (termos inveja de) coisas que pertence a outros pessoas, incluindo casas, bois ou jumentos (talvez pudéssemos substituir por meios de transporte mais contemporâneos, como BMW último modelo de nosso vizinho).

Bem no alto da lista, encontramos: “Não cobiçaras a mulher do teu próximo”. Aqui, mais uma vez, por sermos seres sexuais, Deus aplica especificamente o mandamento à sexualidade. Com o passar dos séculos, alguns já reclamaram que os Dez Mandamentos são muito negativos (“não faça isto”) em vez de positivos (“faça isto”).

Outros ainda sugeriram que Deus parece preocupado demais com o sexo. Mas, considerando as muitas formas pelas quais o relacionamento sexual impróprio pode complicar nossa vida, as instruções divinas em relação ao adultério e à cobiça são adequadas e necessárias.

Ele não está tentando acabar com a nossa alegria, mas, sim, diminuir nossas dores de cabeça.

Fonte: Bíblia de Estudo Desafios de Todo Homem – Editora Mundo

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